quarta-feira, julho 19, 2006

Cardápio Nocturno

Quinta, dia 20 de Julho:

- Eduardo Martins @ ADN, Setúbal - noites Electro/p0werup


Sexta, dia 21 de Julho:

- DJ Papal @ Baco, Setúbal

- Pedro Viegas @ ADN, Setúbal

- Pedro Tiago & Bruno Safara @ Clubíssimo, Setúbal

- Inauguração do Clube do Rio (antigo SpyClub)

- Trentemoller, DJ Tom, Jon E & Bart Cruz @ Opart, Lisboa

- Mathew Dear & Troy Pierce @ Lux, Lisboa


Sábado, dia 22 de Julho:

- Eduardo Martins @ Baco, Setúbal

- Pedro Viegas @ Why Not Bar, Quinta do Conde

- 2º Aniversário MXL com Freeform 5, Del Costa & Disorder @ Castelo S. Filipe, Setúbal




- Disparo @ Texas Bar, Lisboa





p.s.

ADN:

Sexta, dia 28 de Julho, Prata Da Casa


Clubíssimo:

Sexta 28 Julho
Eduardo Martins + Bruno Safara

Sábado 29 Julho
“BODY LANGUAGE TOUR 2006”
DJ T (Get Physical Music – Berlin)

2 comentários:

Anónimo disse...

Quero deixar aqui uma crítica construtiva aos responsáveis pelo MXL/M-Project :

Caros amigos, não vos estou a ver a fazer trabalho nenhum em termos de promoção do que se tem passado no Clubíssimo. É que a todo o lado que vou, não vejo qualquer espécie de publicidade à vossa programação deste mês de Julho. E ontem vi lá uns livritos no Baco, e foi porque o Eduardo os levou para lá, e todos nós sabemos que não tem que ser ele a pô-los lá. E ouvi dizer que a publicidade para a festa de aniversário do DJ Time a semana pasada lá no Clubíssimo também foi o próprio DJ Time que teve de tratar de tudo.

E tem-se que tentar atrair pessoal de outros locais. Que eu saiba, não há mais nenhum clube na margem sul a apostar em nomes e sonoridades do tipo em que se tem apostado lá no Clubíssimo. Não se ponham a descansar á sombra da bananeira. Gerir um clube destes não é o mesmo que gerir um bar. Arranjem alguém com pulso para dirigir aquilo, porque pelos vistos parece que vos falta a voçês.

E agora outra crítica: Mas porque carga de água é que nunca levam lá ninguém para ir passar som lá ao MXL? Nunca lá vi o Eduardo, nunca lá vi o Mário, nunca lá vi o Cláudio, a Sukik também não a tenho visto lá, os Speaking Cricket também não, o Pedro Tiago vi-o uma vez, mas mais valia que não o tivessem convidado, pois quase não o deixaram passar som.

Já foram tão inovadores, mas agora andam a dormir na forma?

Bruno Silva

Anónimo disse...

Bruno Silva, concordo com a tua crítica.
A minha opinião é que o não se sentir a ausência de divulgação, deve-se ao facto do Clubíssimo não ter concorrência, seja ela directa ou indirecta. A pessoa que está à frente da programação mensal (DJ Time) está inteiramente de parabéns e a cada mês demonstra estar a fazer um grande trabalho.
Os restantes elementos se pensam que o gerir um espaço é: "rendeu o primeiro mês, como não há mais nada não precisamos fazer grande coisa", estão redondamente enganados. Quem não se lembra do "projecto" falhado que foi a gestão passageira do Spy Deck por parte do "grupo Rui Pedro"? Na minha humilde opinião, deveu-se unica e exclusivamente à falta de coerencia, assim como a uma falta de publicidade e divulgação por parte das festas que lá eram realizadas.
O Clubíssimo tem de começar a funcionar de uma vez por todas como um Club, porque é isso que a casa é (independentemente das questões a nível jurídico!!), e certas e determinadas pessoas deixarem de encarar aquela casa com o espírito do "vamos ver se dá", porque está mais do que provado que dá, mas com a divulgação que deve ter. Pode ir lá o nome X, e ser um grande trunfo para a noite setubalense, mas se não houver divulgação essa informação não chega ao numero de pessoas que gostariamos. Prova disso, é ainda hoje ficarem admirados quando se diz que o Clubíssimo está novamente aberto e de boa saúde. Não se pode abranger apenas o mercado distrital, pois a casa que é, com a programação que tem, pode muito bem atrair pessoas de fora. Por isso meus amigos, parem para pensar, e vejam que caso apareça um novo Clubíssimo, apesar de apenas existir um verdadeiro Clubíssimo, se a adesão e as noites iriam continuar as mesmas. Não façam como os outros demais gerentes das casas nocturnas setubalenses, que por olharem tanto para os seus umbigos, as casas ficaram como ficaram.

A gestão de um Club, não é a mesma que gerir um bar como o MXL, Baco, Avenue, ADN, Tasco,...

Em Setúbal faz falta cultura de bar, assim como uma programação mensal e condições para se ver uma maior rotação por parte das sonoridades e das pessoas que lá vão actuar. Mas isso deve-se única e exclusivamente à política da casa. Neste aspecto, parabéns ao Baco pela variedade de sons e pessoas que nos dão a conhecer. O Baco (por exemplo) só ficava a ganhar com uma cabine em condições, material em condições apesar de não precisar de ser topo de gama, e uma programação mensal afixada e previamente feita, visto ser das poucas casas que aposta numa variedade e rotação de djs. Caso isso acontecesse iam ver o número de pessoas que iam lá se autopropor para passar música.

Descobri através dos links do blog, uma página que me chamou a atenção!! Setubal., agenciamento e promoção online, e devo dizer que está ali um belíssimo trabalho (já me registei na newsletter), e unido ao blog do Eduardo, já sei onde posso passar para ficar a saber a programação nocturna setubalense. Parabéns pelo serviço público que estão a prestar.

O que faz falta é animar a malta. :-)

Joseph Sadino