quinta-feira, junho 23, 2005

Crónicas Nocturnas # 26

Na sexta comecei a minha noite no La Bohémme, onde o Zye, passado algum tempo, veio ter comigo. Como sempre, estava bastante agradável, e lá metemos a conversa em dia com o Paulo.

A seguir fomos ao Baco, e tava uma também bastante agradável, estava o Zé a passar música, dentro de uma toada mais Dub/Reggae, com uns apontamentos de World Music pelo meio.

A seguir fomos à reabertura do Café Com Estória, que fica perto dos Belos (aka Rodoviária de Setúbal). Tocou lá uma banda de Jazz, os 4 por 4, e no intervalo, e após a actuação, passou música o meu parceiro nos Revolwers, o Mário João, dentro de uma onda mais virada para o Electro e derivados e o Punk-Funk, com algumas incursões por outros estilos dançantes de qualidade. Casa bastante composta, um espaço muito agradável e mais um sítio que recomendo vivamente na noite setubalense, que tem estado tão pobre em termos de novos sítios de teor mais alternativo...

Após o fecho do Estória, fomos ainda ao Tasco do Kaneco, onde estava o Abel a passar som durante os intervalos da actuação de uma banda de Flamenco, cujo nome agora não me recordo...

A seguir fomos acabar a noite no ADN, onde passaram música em conjunto o Pedro Lontro (residente do Tasco do Kaneco) e o Zé Pescador, e parece que o Zé Pescador se esmera mais quando toca em conjunto com alguém. Foi uma sessão bastante agradável, onde o Pop/Rock Alternativo conviveu com o Punk-Funk, o Big Beat, o Funk, etc...Uma sessão bastante eclética e de bom gosto.

No sábado eu e o Zye começámos a noite no Estória, onde mais uma vez esteve o Mário João a passar som, dentro da onda mais Electro e derivados, Punk-Funk, algum Acid-House e algum Pop/Rock alternativo dançável estilo BRMC ou Franz Ferdinand. Como sempre, muito boa onda, e com a casa bastante composta.

A seguir fomos ao Baco, onde estava o Fred K, o responsável pela Fusion, e ouviu-se bom Electro e derivados e algum Progressive-House. E mais uma vez, o Baco ao rubro e em ambiente de festa.

Depois do Baco, fomos ainda ao Tasco do Kaneco, onde estava, mais uma vez, o Abel a passar som. Chegámos quase em cima da hora do fecho, mas mesmo assim ouviu-se Soul, Jazz e Bossa Nova da melhor safra.

E a seguir, lá fomos para o "vale dos lençois"...eheheh.

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