sexta-feira, abril 29, 2005

Cardápio Nocturno

Hoje, sexta, estarei, em conjunto com o meu amigo Henri Sanrame, no ADN. Será uma sessão mais virada para o Electro e derivados, Acid-House e outras coisas igualmente dançáveis.

No Baco estará o Zye, para uma sessão entre o Lounge, o Electro e derivados e Funky Electronic-House.

No La Bohémme estará o Abel Santos, para mais uma das suas sessões ecléticas.

Amanhã, sábado, Ivan Smagghe no Lux...a não perder. (A ver se não perde o avião desta vez...)

Amanhã, estará no Baco o Abel Santos, e , no XII-A, no Barreiro, estará o Henri Sanrame.

segunda-feira, abril 25, 2005

Crónicas Nocturnas # 18

No sábado lá fui eu e os meus grandes amigos Gino e Abel para mais uma "Los 3 Amigos DJs" session no Portão Bar, em que mais uma vez demos asas às nossas tendências mais "rockeiras", e mais uma noite de boa onda. De Tiga a Metallica, de Cure a Ramones, de Franz Ferdinand a Sex Pistols, de Supernova a Bloc Party, de LCD Soundsystem a Daft Punk, de tudo um pouco se tocou...

No domingo fui mais o meu grande amigo Zye para tocarmos no La Bohémme, e foi a noite de estreia do Zye lá no La Bohémme, e portou-se bastante bem. Andámos por entre sonoridades mais ligadas ao Electro e derivados, ao Punk-Funk e algum House mais electrónico facção Brett Johnson, mas sempre numa onda calma, nada de som muito a abrir...O La Bohémme esteve sempre bastante composto, e às 22, ao contrário de muitos outros sítios, já se encontrava bastante movimentado...

Saímos do La Bohémme, já acompanhados pelo Abel, e fomos ao Desassossego. Antes, porém, passámos à porta do Estúdio 4, e vimos por lá uma cena bizarra...malta aos pulos lá dentro, a abanarem os candeeiros da casa, e a ouvirem música do mais pimba que podia haver, mesmo daquela digna de bailaricos...Reparámos também que o antigo Peste reabriu, não memorizei o nome, mas também não me pareceu nada de especial...

Chegámos ao Desassossego, que ainda estava animado, e em que o Gino estava a tocar música portuguesa dos anos 80...Zeca Afonso (ou não fosse véspera de 25 de Abril),Heróis Do Mar, Adelaide Ferreira, Táxi, Jáfumega, Trabalhadores do Comércio, GNR, Manuela Moura Guedes, etc...Muito boa onda, com aqueles temas que nos fazem sentir nostálgicos...Gostei.

A seguir fomos a uma bomba de gasolina ao pé do Bonfim, porque havia malta que estava com fome...Estava de porta fechada, mas ainda bem, porque os cromos que lá estavam a trabalhar tavam a ouvir O-Zone...bleurgh!!!

E a seguir fomos todos para casa dormir...

sexta-feira, abril 22, 2005

Cardápio Nocturno

No sábado vou estar, em conjunto com os meus amigos Abel e Gino, no Portão Bar, no Barreiro, para mais uma noite "Los 3 Amigos DJs", onde damos azo a tendências mais "rockeiras"...Electro-Punk, Punk-Funk, New-Wave, Indie, Punk, Rock n Roll, algum Electro-Pop e alguns Hits dos anos 70/80/90...

Nessa mesma noite, no Baco, em Setúbal estará a DJ Joana, para mais uma sessão eclética, que decerto englobará Broken Beat, algum Deep-House, Big Beat e Electro.

Nessa mesma noite, mas em Lisboa, no Clube Lua, a dupla de DJs belga The Glimmers (ex Glimmer Twins), o alemão DJ Kaos e o nosso Dinis, das noites Flashdance. (The Glimmers editaram recentemente um cd mixado, desta feita um DJ Kicks, que está muito bom, assim como o DJ Kaos que lançou também há pouco tempo o álbum Hello Stranger, também bastante recomendável).

No domingo, véspera do feriado de 25 de Abril, estaremos eu e o meu amigo Zye no La Bohémme para uma sessão eclética...

(dia 28, Afrika Bambaataa no Lux, dia 29, eu e o meu amigo Henri Sanrame no ADN, dia 30, Ivan Smagghe no Lux).

domingo, abril 17, 2005

Crónicas Nocturnas # 17

Este foi um fim-de-semana calmo. Saí apenas no sábado, e andei a distribuir cartazes para uma festa que vou fazer em conjunto com o meu grande amigo Henri, no ADN, no dia 29 deste mês.

Fui acompanhado nessa missão pelo meu grande amigo Jacque Nylv, e percorremos os locais mais adequados onde postar os nossos cartazes...

Primeiro fomos ao La Bohemme, onde estava o meu grande amigo Abel a passar som, sempre dentro das sonoridades ecléticas e de qualidade tão habituais nele (no dia 24 deste mês eu e o meu grande amigo Zye estaremos a passar som no La Bohémme).

A seguir fomos ao Bombar, também sempre com boa onda, com o Max a fazer de DJ, a tocar Hip-Hop português e algum Grunge clássico como Pearl Jam.

E depois fomos à minha cada vez mais segunda casa, o Baco, onde estava o grande Benny Bagassi a passar sonoridades entre o Big Beat e o Electro e derivados. E, como de costume, por lá estava também o meu grande amigo Marco. Por lá encontrei também o grande Del Costa, mais os grandes Pedro Tiago e Cid...uma autêntica convenção em ponto pequeno de DJs setubalenses que passam House de qualidade (faltava por lá o Henri Sanrame, o Daniel Costa, a Jacklynne, o Pedro Goya, o DJ Time, o Safara e o Roger Urb para o ramalhete ficar completo...).

A seguir regressamos ao Bohémme, também não faltava muito para a casa fechar...A seguir fomos ao Desassossego onde estava o meu grande amigo Gino a passar som, também já quase a fechar...

E a seguir, fomos acabar a noite no ADN...Sítio cada vez mais a rebentar pelas costuras, e cada vez com mais público não muito habitual naquele sítio, o que para mim é bom, é sinal de mudança de mentalidades. O grande Zé Pescador lá estava ao comando da cabine, passou muita coisa porreira, mas também passou daqueles temas estilo Kusturica que a mim não me agradam lá muito, parecem uma espécie de "pimba" alternativo...E finalizou a noite com o Creep dos Radiohead. Gosto muito de Radiohead, mas não para fim de noite...é para mim uma banda para se ouvir no recato da nossa casa, e em certos e determinados momentos...Enfim, são maneiras de estar na vida...

We've got a funkytown

A noite estava combinada e na hora marcada fizemo-nos ao caminho, tinhamos um objectivo: correr os pontos chave da scene underground setubalense de maneira a publicitar um evento electrónico.

Ponto 1. La Bohémme

Entre dedos de conversa, fomos caminhando por entre as ruas cheias de história, batemos na porta e entrámos.
"Ola, boa noite, estão bons?".
Somos recebidos com uma simpatia por excelência, fazendo-nos sentir bem... muito bem situados.
É impressionante a qualidade de sítios "não tão conhecidos", que não têm medo de apostar na qualidade, não caindo na estupidez da chamada quantidade... exagerada, sem fundamento.
Um sítio em que estamos entre amigos, onde passamos uma noite agradável e falamos de assuntos interessantes... sempre com uma banda sonora de dar parabéns ao DJ, por cada faixa colocada. E o nosso amigo Abel, sabe fazer isso como ninguém, com uma cultura musical de excelência.
Mas tivemos de sair, com alguma pena nossa, mas dissemos um até já....

Ponto 2. Bombar

A zona histórica da Fonte Nova continua a mexer, desta vez no Bombar, decidimos parar para beber um copo. Um sitio a ter em conta.

Ponto 3. Baco

As batidas electrónicas faziam-se ouvir do outro lado da estrada...
É bom sinal, cada vez mais se verificar pessoal a aderir a sonoridades diferentes, sejam elas quais forem, talvez sinal que as coisas estão a evoluir/a mudar de alguma forma. Talvez por isso se veja cada vez mais frequentadores da zona pop & (pseudo) fashion setubalense, nos sítios cotados por underground.
Enquanto ficamos na porta, vemos a chegar os amigos: Pedro, Costa e Cid, para também eles virem beber um copo, e ouvirem um pouco de som. Sim, porque um apaixonado de música, não é na zona pop & (pseudo) fashion que a vai encontrar... Sendo que as pessoas estão cada vez mais fartas d'lhos hits del verano, que insistem em continuar a passar por lá...
Quando é que as mentalidades mudam de vez? Quando é que os donos das casas começam a perceber que são muitos os sítios comerciais...?
Mas voltando ao Baco, ficámos por lá, a curtir o electro, com uma muito boa onda.
Sendo que por lá, todas as noites são boa onda.

Ponto 4. La bohémme

Decidimos voltar ao ponto de partida, para ouvir o fim de noite do nosso amigo Abel. A sua variedade sonora, "cai que nem ginjas" no bar, excusado será dizer que o bom ambiente respirava-se.
Uns clientes franceses, questionaram o DJ pelo nome de uma faixa, mais instrumental que tinha acabado de ser tocada, curiosamente de uma colectânea francesa de Lounge...
Ao acabar a sessão, decidimos ir ate ao Desassossego. Estava lá o Gino, para mais uma sessão mais rockeira, para depois irmos ate ao ADN.
Não teria lógica corrermos os bares mais underground setubalenses e não irmos ao ADN.

Ponto 5. Desassossego

A visita foi rápida pois o bar já estava pra fechar, dando ainda tempo para mais um copo e pormos a conversa em dia com o Gino.
O Desassossego, mais um sítio a ter em conta, para quem gosta de sonoridades mais rockeiras.

Ponto 6. ADN

Entramos com dificuldade no ADN, pois a casa estava à pinha, super cheio, com um ambiente de pura curtição. Naquela altura, pessoalmente, só pedia algo mais dançável, pois a casa pedia a isso, com a pista a transbordar, podendo-se puxar ainda mais pelo público. Ao nos dirigirmos para a parte mais "calma", verificamos se encontrar por lá, um grande grupo de habituais frequentadores e frequentadoras da zona pop & (pseudo) fashion. E entre nós não contivemos os risos. É boa onda, ver tudo animado e a curtir a noite, provavelmente por ali se sentirem à vontade, sem pressões insignificantes só vistas nas zonas pseudo, em que os olhares são constantes...
Ficamos até ao fim de mais uma sessão de sábado à noite do ADN, com o dj Zé Pescador.

Com todas estas voltas, chegámos à grande conclusão que o underground setubalense está de muito boa saúde e recomenda-se (cada vez mais). E parece que algum do público (pseudo) fashion já começou a perceber isso.

Uma noite em que a qualidade predominou.

Jacque Nylv na Underground Scene Setubalense

segunda-feira, abril 11, 2005

Crónicas Nocturnas # 16

Quinta à noite fui aos anos do meu grande amigo Mário João, meu companheiro nos Revolwers. (Pois é, pá, 25 anitos...eheheheheh. Que contes muitos mais. E os bolos que a tua avó faz...ai ai...).
Foi uma noite muito agradável e bem passada, a comer muitos bolos, com o cd mixado pelo Felix Da Housecat que veio na Mixmag (uma revista de qualidade muito duvidosa, mas que de vez em quando traz uns cds jeitosos...) e com o How To Kill The DJ parte 2 mixado pelos Optimo a proporcionarem a banda sonora perfeita para a noite em questão...

No sábado fui mais uma vez passar música no Baco, cada vez mais a minha segunda casa...Como sempre, mais uma noite de boa-onda e com o pessoal a aderir bem às sonoridades que toquei por lá. Tive sempre bem acompanhado durante a noite, ora pelo Zye, ora pelas Sistas, ora pelo Marco...e o Gino também apareceu por lá para ir comprar tabaco, antes de se ir fazer à vida para o Desassossego, sítio a que me dirigi após ter saído do Baco, para o ouvir tocar. E a seguir...casa.

p.s. Temas que têm sido bastante apreciados nos meus últimos sets:

Tiga - Louder Than A Bomb
Tiefschwarz - Issst
Chemical Brothers -Galvanize/The Big Jump/Believe
Daft Punk - Robot Rock/Burnin`
N & W - Randomizer
Benny Benassi - Satisfaction
Marc Romboy vs Blake Baxter - Freakin`
LCD Soundsystem - Daft Punk Is Playing In My House (tanto o original como a remistura dos Soulwax)
Franz Ferdinand - Matinée (Headman Mix)
Kaos - Now & Forever
Liquid Liquid - Cavern
Sylvester - Band Of Gold (The Glimmers Dub)
Traffic Signs - The Big Fake
Qualquer produção do Abe Duque
Qualquer produção que envolva os primos Jesper e John Dahlback

etc, etc...

sexta-feira, abril 08, 2005

Cardápio Nocturno

Hoje, sexta, dia 8 de Março, no ADN, Pedro Viegas (Journeys/Hot Hat) convida Rui Murka (Frágil), para uma DJ session. Como é apanágio de Rui Murka, espera-se uma sessão eclética e de muito bom gosto. A não perder.

Amanhã, sábado, dia 9 de Março, eu, Eduardo Martins, estarei no Baco para mais uma sessão de Electro e derivados, Punk-Funk, Acid-House e outras coisas dançáveis.

p.s. Abriu ou vai abrir um bar dançante novo, de nome Mix-Club, na Av. Luísa Tody nº357 (ao lado do Hardurio), aparentemente mais dedicado às sonoridades House, com o Dj Pedro Monchique, residente, aos comandos da cabine de som.

domingo, abril 03, 2005

Crónicas Nocturnas # 15

Na quarta fui mais o meu grande amigo Fred K passar som no Mexe-Café, no Bairro Alto. Sítio muito giro, com uma cabine de DJ no alto, quase como se fosse um palco, e com um dono um pouco excêntrico, mas muito simpático. Foi uma noite com boa-onda, apesar de o espaço ficar cheio de repente, e vazar de repente, e estar sempre assim a noite toda, até à hora do fecho. As sonoridades predominantes estuveram por entre o Electro e algum Acid-House, com alguns temas de Progressive-House pelo meio, estilo pelo qual o meu amigo Fred está cada vez mais apaixonado. E é engraçado ver uma casa que consegue numa quarta-feira ter mais gente do que certas casas de Setúbal a um fim-de-semana...Saudações para o Pedro e o Cid, que apareceram por lá para irem beber um copo connosco.

Na quinta fui, mais o meu grande amigo Zye, assistir a um concerto dos Micro Audio Waves. Já os tinha visto em Novembro do ano passado, no Festival Número, que decorreu no Lux (noite essa em que Trevor Jackson estreou-se em grande no Lux...para quando o regresso desse grande SENHOR ?), e tinha ficado bastante bem impressionado com a actuação deles. E não me voltaram a decepcionar, se bem que o Cine-Teatro Luísa Tody não me pareça o sítio mais adequado para se assistir a um concerto deles. Giro também foi termos assistido ao concerto no palco, e não na plateia, mas a verdade é que teve muito mais sentido assim, para que pudesse haver uma maior proximidade entre público e artistas. A vocalista, Cláudia apresentou-se sempre muito bem humorada, e com um forte carisma. Flak ocasionalmente dava um ar da sua graça, com uma ou outra postura tipo "guitar hero", e Carlos Morgado nos sintetizadores, com uma postura algo discreta, mas que deu azo a uns dos momentos mais hilariantes da noite, quando pegava no baixo, e o instrumento criava um "feedback" um pouco estranho, o que parecia divertir bastante a vocalista. À saída estavam cópias do álbum deles à venda por 6 euros, e não me fiz rogado, adquiri logo um.

Na sexta, também com o Zye, fui ao La Bohemme, por lá encontrando-se novamente o meu grande amigo Abel a passar som (o Abel é quase como que o DJ residente daquela casa). Como sempre, música de qualidade, e muito ecletismo musical. Entretanto houve uma ocasião em que tive de ir à casa de banho, e quando regressei, fiquei muito surpreendido por ver que lá estava o grande Zé António Moura da Flur, acompanhado com o meu amigo Mr. Simon e pela grande radialista Isilda Sanches (da Rádio Oxigênio), que iriam horas depois fazer uma "DJing Session" no ADN. Por lá fiquei um bocado a conversar com o Zé António Moura (Major Eléctrico/Strawberry Force Fields Forever). Foi uma agradável surpresa, não esperava nada vê-lo por ali. Entretanto lá fiquei mais o Zye no Bohémme até ao fecho da casa, e a seguir rumámos ao ADN. Quando lá chegámos, já o Simões e a Isilda Sanches estavam bem embalados na sua "Dj Session", que foi bastante eclética e variada. Punk-Funk, Electro, Disco-Sound, Reggae, Hip-Hop de teor mais "old school". Ouviu-se por lá Le Tigre, B 52s, Tiefschwarz, Eminem, Salt n Pepa, M (Pop Pop Pop Muzik...), Lipps Inc, House Of Pain, LCD Soundsystem, G.L.O.B.E. & Whiz Kid, Playgroup, The Killers, etc...Muito variado, como se pode ver...Mais uma noite de boa-onda, e completamente ao rubro no ADN, e novamente com malta que frequenta ou frequentava espaços "pop e (pseudo) fashion"...o que para mim é positivo.

No sábado, uma amiga minha, a Susana, ia fazer 20 anos, e fui convidado para ir passar som na festa dela. Foi uma noite muito gira, muito animada. Felizmente que a chuva que esteve presente durante o dia inteiro, decidiu dar tréguas á noite. Pena foi as bebidas alcóolicas terem acabado um pouco mais cedo do que se estava à espera, mas não faz mal...ainda havia muitos Trinaranjus e Coca-Colas...eheheheheh. Ninguém morreu à sede. Para além de mim, tocou o meu grande amigo Gino, que foi quem iniciou a noite, com um set mais alternativo. A seguir entrou um moço que se auto-denominava como Dj Alface, que iniciou o set com o All Night Long do Lionel Ritchie, e acabou já no Electro. A seguir entrei eu, para tocar um pequeno set por entre o Electro-House e o Acid-House. O Louder Than A Bomb do Tiga faz estragos...A seguir entrou a grande Jacklynne, também para uma sessão entre o Electro-House, Funky-Electronic-House e algum Detroit Techno. A seguir entrou a dupla de DJs Irresponsáveis, para uma sessão mais virada para o Electro-Techno. A seguir, acalmaram-se os ânimos com sonoridades mais Deep-House tocadas pelos DJs Safara e Rui Pedro, que é o residente do MXL (finalmente alguém dá uso áqueles CDJs, e já não era sem tempo, e a julgar pela boa qualidade dos temas que o Rui tocou, o MXL parece bem entregue... espero que seja para continuar...força Rui). Depois todos os DJs da festa tocaram um tema cada um, e no fim existiu um despique de temas "pimba" entre a dupla Irresponsáveis e o meu amigo Gino, a ver quem é que tocava o tema mais horroroso...eeheheheh. Completamente hilariante. Mas redimiram-se quando a última música a ser tocada foi Love Will Tear Us Apart dos Joy Division.

p.s. Que contes muito mais, Susana, e que a malta vá vendo.